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terça-feira, 26 de abril de 2011

SAV -Serviço de Animação Vocacional

 

"Deus chama, escolhe, elege e determina o que deve ser feito. O ser humano apenas pede sinais e obedece".O objetivo desta Pastoral  é conscientizá-los da importância do projeto pessoal de vida e proporcionar-lhes uma oportunidade de discernimento vocacional .
Tendo a intenção de despertar, fortalecer e expandir os diversos Carismas dentro da Igreja Católica, o SAV - Serviço de Animação Vocacional - é uma equipe de educadores que favorecem e acompanham o discernimento vocacional dos adolescentes e jovens que freqüentam a Paróquia Bom Jesus de Ivaiporã -Pr. 
Para informação vocacional, entre em contato conosco:

sav_bomjesus_ivp@yahoo.com.br


ou ligue:


(0XX43) 3472 4548





Perguntas Frequentes sobre Vocação



JOVEM
 

Ao decidir seu futuro,
lembre-se de perguntar a Deus,que  planos Ele tem para sua vida.
Seja qual for sua vocaçãoEle precisa de você. Importa-lhe sua resposta.
 

Casado ou casada,
      
celibatário ou celibatária. 
Leigo consagrado,leiga consagrada, em
Instituto Secular ou não.
          

Sacerdote (Padre)
,
Religioso (Irmão),Religiosa (Freira).
 

Não perca temp
o.
Caminhe,mas não se precipite.Engaje-se.


 

 


Reze com perseverança.
Com disponibilidade informe-se.Decida com generosidade.







A Seguir Vamos Responder Algumas dúvidas mais comuns que chegam aos ouvidos da equipe do Sav.



  • O QUE É VOCAÇÃO
É um Dom, uma aptidão, jeito e qualidade para realizar alguma coisa, realizar aquilo que se sente bem, aquilo que se gosta. E quem chama é Deus, por isso, precisamos escuta-lo.
  • A QUEM DEUS CHAMA
Ele chama a todos, sem distinção de raça ou cor, melhor ou pior. Deus não chama somente os capacitados, mas capacita os escolhidos, aqueles que sentem o chamado de Deus nos mais pobres e nas necessidades da Igreja. Deus é livre para chamar, e a pessoa é livre para responder. O Pai propõe, não impõe.
  • QUAIS SÃO AS VOCAÇÕES
  • Vocação Humana
Deus deu a todos a vida, ela é um dom de Deus. O Pai quer que todos sejam pessoas humanas. Mas ninguém vive no mundo sozinho, vivemos com o outro para ajudá-lo a ser melhor. Vivemos no mundo para transformá-lo. Somos chamados para nos construir e para nos desenvolver, somos chamados para ser filhos de Deus, vivendo na sua amizade e participando de seu projeto de amor e salvação.
  • Vocação Cristã
É seguir Jesus Cristo, sua vida e seus ensinamentos. É ser membro atuante da Igreja. A vocação cristã, nós a vivemos intensamente numa vocação específica: leiga, matrimonial, sacerdotal ou religiosa.
  • Vocação Leiga
É ser sal, luz, fermento no mundo. É ser o coração da Igreja no mundo. É ajudar a comunidade, seja na catequese, na liturgia, na animação, enfim, ajudar naquilo que você mais gosta.
  • Vocação Matrimonial
No matrimônio o cristão expressa o amor de Deus. No amor humano está presente o amor de Deus. A família é fonte que gera vocações.
  • Vocação Sacerdotal
É continuar a Missão de Jesus Cristo, único e verdadeiro sacerdote, por meio do anúncio da Palavra de Deus, pela celebração dos Sacramentos, principalmente da Eucaristia.
  • Vocação Religiosa
É vida de doação e de consagração inteiramente a Deus. É a vida dos irmãos e irmãs religiosos, e dos sacerdotes religiosos, que vivem na alegria da fraternidade e do serviço. São sinais e presença de Deus no mundo.
  • O QUE É UM ENCONTRO VOCACIONAL
O Encontro Vocacional não é tempo de falar, mas de ouvir, escutar o que o Pai tem para nos falar. É o momento de abrir os ouvidos para a escuta atenta de Deus, que tem um projeto de vida para mim. “Falai, Senhor, que o vosso servo escuta!”. É tempo de calar outras vozes dentro de mim, no meu interior, para poder escutar e seguir a voz de Deus.
É muito importante e necessário fazer o encontro vocacional, pois é preciso parar a corrida da vida, que não permite contemplar a mim mesmo, verificar como sou e como estou, para fazer um discernimento, e descobrir o que Deus quer de mim. É uma pausa no caminho, onde me aproximo do poço da água viva, restauro minhas forças e prossigo, de modo novo, meu caminho. Os encontros vocacionais não são somente para aqueles que pretendem seguir a Vida Religiosa, mas também para aqueles que buscam orientações, um sentido para suas vidas. Isso é importante para que você descubra um caminho a seguir, até mesmo uma profissão.

sábado, 23 de abril de 2011

Padre diocesano ou padre religioso?


As diferenças entre um padre diocesano e um padre religioso são várias e podem ser abordadas desde diversos pontos-de-vista. 


O padre diocesano ordinariamente serve à igreja dentro de uma area bem-definida (a diocese). Ele serve o povo como padre da paróquia e pode também envolver-se em outras formas de ministério: ensino, capelão em hospitais, presidios, universidades, etc. 


Um padre diocesano (por vezes chamado de “secular”) está sob a autoridade de um bispo local e trabalha dentro de um território específico, a diocese. 


Um padre religioso (por vezes chamado de “regular” por seguir um regra religiosa) está sob a autoridade de um superior e não se restringe a uma diocese particular: le trabalha nos lugares onde a família religiosa – Ordem, Congregação, etc – marca presença, seja nas cidades ou em área de missões.


O padre religioso, por sua vez, é um membro de uma comunidade (família religiosa) que não se limita geograficamente dentro dos limites de uma dicocese.


Antes de ser padre o religioso é um irmão, um membro de uma família religiosa. Uma dessas famílias é a dos Agostinianos Recoletos. O irmão religioso que é padre vive sua vida em uma comunidade. Os membros desta se apóiam mutuamente e alcançam metas no trabalho partilhado.


Para os padres religiosos, "comunidade" é uma realidade-chave. Nela eles partilham ideais, oração e compromisso com Cristo. Igualmente ao padre diocesano, um padre religioso pode servir a Cristo em uma variedade de ministérios.




Embora um padre religioso não pertença a uma diocese em particular, onde estiver ele estará servindo o povo de Deus em comunhão com o bispo da diocese onde ele estiver trabalhando no momento. No caso de uma Ordem internacional como a dos Agostinianos Recoletos – presente em 19 países -, um padre religioso agostiniano recoleto pode ser chamado a trabalhar em qualquer um dos lugares onde a Ordem forma comunidade.


É possível para os padres diocesanos viverem em comunidade residindo fisicamente em uma mesma casa, mas tal fato é antes uma escolha, uma opção. Em muitas dioceses, o padre diocesano mora sozinho. Para os padres religiosos, morar sozinha não é uma possibilidade inerente à sua vocação pois estes são chamados a viver e trabalhar e rezar em comunidade. Este espírito de comunidade é especialmente forte entre os Agostinianos Recoletos que são chamados a formar comunidade sob a inspiração e testemunho de Santo Agostinho que afirma: “os irmãos devem viver em uma mesma casa, tendo uma só alma e um só coração dirigidos para Deus”


Outra diferença entre o padre diocesano e o padre religioso é que o religioso é, ao mesmo tempo, um irmão. Na verdade, primeiro e antes de tudo um membro de uma comunidade religiosa é um irmão. Pode ser que ele seja diácono ou padre. Assim, é impossível para um padre religioso não ser irmão. E ao ser ordenado diácono ou sacerdote (padre) ele não deixa de ser irmão: ele se torna um irmão ordenado diácono ou sacerdote.



quinta-feira, 21 de abril de 2011

Mensagem de padre Jonas Abib‏

Minha história, meu chamado 

No dia 3 de setembro de 1949, eu estava partindo para ingressar num Seminário Salesiano em Lavrinhas (SP). Estava inteiramente decidido, mas não foi fácil deixar a minha casa, meu pai, minha mãe, meu irmão e, principalmente, a primeira das minhas irmãs, que na época tinha apenas um ano de idade. 

Agradeço muito a Deus pelo meu ''sim'', um "sim" de menino. Naquela época, eu tinha apenas doze anos. O costume era ir para o seminário com essa idade. Pelo fato de ter ido tão novo é que consegui fazer tudo o que Deus quis na minha vida. Hoje posso afirmar com certeza: 


Foi o Senhor quem me chamou, quem me escolheu tão cedo. E, graças a Deus, eu aceitei. 

A partir desse "sim" – que foi mais iniciativa de Deus do que decisão minha – Deus realizou e está realizando muita coisa através de mim. Se eu não tivesse dado o meu "sim", com toda certeza, muita coisa não teria acontecido na minha vida e na vida de muita gente. 

É preciso reconhecer as consequências das nossas decisões. Se eu não tivesse dado o passo naquele momento, a Comunidade Canção Nova não existiria. 


O Senhor realiza grandes obras a partir de um simples "sim" que damos. 

Desde o dia em que entrei no seminário, a minha cama, que mamãe arrumou naquela manhã, ficou do mesmo jeito durante um ano inteiro, na expectativa de que eu voltasse. 

Ela não era contra a minha entrada para o seminário, mas queria que eu soubesse que eu tinha o meu lugar na minha casa. Várias vezes meus pais disseram que se eu quisesse voltar, havia um lugar para mim em casa. Mas eu tive a graça de ir em frente. 

Vários santos diziam e Dom Bosco repetiu: 
''Quando um filho 'deixa' a sua casa para seguir a sua vocação, Jesus vem e toma o lugar desse filho que 'deixou' a casa. E pelo fato de Jesus tomar o lugar desse filho que 'deixou' a casa, Ele mesmo fica em seu lugar''
Foi assim que aconteceu comigo e com a minha família. 

Meu pai era muito bom, trabalhador, e extremamente honesto; temente a Deus, mas não era de ir à igreja. Quando fiz a primeira comunhão, minha mãe foi e meu pai não. Eu não estranhei porque, afinal das contas, ele não ia à igreja... Foi ele que me levou para o seminário. Viajamos o dia inteiro: saímos às cinco horas da manhã e fomos chegar à tarde em Lavrinhas, cidadezinha onde se achava o seminário salesiano. Ele ficou comigo o restante do dia e na manhã do dia seguinte, dia 4 de setembro, tivemos a Missa no seminário e meu pai participou. 

Havia um padre atendendo às confissões entre uma Missa e outra. Papai se confessou e na Celebração Eucarística seguinte, às 9 horas, meu pai comungou. À tarde, ele pegou o trem e voltou para São Paulo. A partir daquele dia, papai nunca mais faltou à Santa Missa, nunca mais deixou de comungar. A partir daí, era ele que puxava a família toda para a igreja. Tornou-se participante ativo. 

No bairro onde morávamos, meu pai, como pedreiro, ajudou a construir a igreja. Ele foi um fiel Congregado Mariano. Depois fundou a Conferência Vicentina no nosso bairro. Desde então dedicou-se inteiramente aos pobres atendidos pela Conferência. 

A dedicação que ele tinha pelos pobres era algo admirável. Ele realizou um trabalho lindo. Sempre muito fervoroso nas reuniões, fazia questão de ler o Evangelho, como fazem os vicentinos, depois o comentava com os confrades. Papai foi a vida inteira um vicentino convicto e militante. 

Tudo isso aconteceu porque tive a graça de deixar minha casa, minha família. Não foi fácil para mim e nem para eles. Mas sou testemunha de que Jesus veio e ocupou o meu lugar. 


Ele começou trazendo meu pai de volta para a Igreja. 

Um bom tempo depois do falecimento de meu pai, minha irmã me revelou um segredo de família, que eu também não conhecia e agora confidencio a você. 

''Eu já era casada e mamãe me contou o seguinte: 
'Minha filha, eu tenho quase certeza de que seu pai tem outra mulher. Já faz bastante tempo que eu ando notando: sempre que ameaça chuva, o seu pai pega a bicicleta e sai de casa. Pergunto para onde ele vai, o que vai fazer, e ele não me responde nada. Ele sai e fica horas fora de casa. Só depois que a chuva passa é que chega de volta sem nenhuma explicação. Muitas vezes chega até um pouco molhado da chuva que tomou. Já briguei com ele, já joguei na sua cara que sei que ele tem outra mulher, outra casa, outra família, mas ele dá um sorrisinho e não diz nada. Comece a observar e você verá que é verdade.''' 


Minha irmã não sabia nem o que falar e respondeu que iria observar, embora morasse um pouco distante da minha casa. 

Ela viu que realmente era do jeito que minha mãe falou. Elas só rezavam e entregavam a Deus. Mas a dúvida e o questionamento ficou... Papai teve problema de coração. Enfartou uma vez, mas aguentou firme porque era forte. Enfartou uma segunda vez e faleceu. 

Na Missa de sétimo dia, a igreja estava repleta de pobres socorridos pelos vicentinos. Foi impressionante a quantidade de homens de mãos calejadas, como o meu pai na hora dos cumprimentos, depois da Missa eles diziam à minha mãe: 

''Deus lhe pague pelo seu Sérgio. Foi ele que arrumou o telhado da minha casa. 


Ele ia fazer a visita vicentina e via que na minha casa tinha muita goteira. Ele prometeu que ia fazer o meu telhado. Quando ameaçava chover, ele chegava correndo de bicicleta para nos socorrer. Colocava plástico no telhado da minha casa para não gotejar tanto. Mas depois ele fez o telhado todo da minha casa''. 

Foram muitas pessoas que foram contando que meu pai é que havia consertado o telhado de sua casa. Minha mãe chorava muito, e ninguém sabia a causa. Era Deus revelando para ela o motivo das saídas do meu pai naqueles dias de chuva. Realmente ele tinha outra família: os pobres da Conferência Vicentina. Aquele homem que não ia à igreja, até minha ida ao seminário, viveu com perfeição aquela passagem do Evangelho: ''Quando fizeres a caridade, quando fizeres alguma coisa para alguém, que não saiba a tua mão direita o que fez a tua esquerda, e que não saiba a esquerda o que fez a direita'' (cf. Mt 6,3).

Nós trazemos a graça da ressurreição para nossas famílias quando fazemos a vontade de Deus, por mais difícil que seja. 


Foi o que aconteceu comigo. Pela vocação, tive que ''deixar'' minha casa e Deus mudou tudo na minha família. Ele foi fiel! 

As vocações são diferentes: uns saem para seguir o chamado de Deus. Outros ficam para realizar a missão que Deus lhe confia. 


Minha vocação foi sair de casa para enfrentar o seminário e hoje ser padre. Mas, se a sua vocação é ficar na sua casa como pai e como mãe de família, você precisa realizá-la e bem. Saiba: a ressurreição virá à sua casa e as coisas serão transformadas, como aconteceu na minha casa. 

O Senhor cumpre Suas promessas. Agradeço por aquilo que Deus fez a partir do meu "sim". Seja fiel ao que Deus lhe pede, com certeza, Ele também será fiel. 

Monsenhor Jonas Abib

A VOCAÇÃO EXPLICADA PELO PAPA JOAO PAULO II





A resposta à vocação é sempre um SIM cheio de fé
A fé e o amor não se reduzem a palavras ou a sentimentalismos vagos. 
Acreditar em Deus e amar a Deus 
significa viver toda uma vida em coerência com a luz do Evangelho, 
e isto não é fácil. 
Sim! Muitas vezes é necessário uma grande coragem 
para se ir contra a corrente da moda ou da mentalidade deste mundo. 
Mas, repito, este é o único caminho 
para edificar uma vida realizada e plena.
E se apesar do vosso esforço pessoal por seguir a Cristo, 
alguma vez vos sentirdes débeis no cumprimento dos seus mandamentos, 
não desanimeis! Cristo continua a esperar-vos... 
Ele, Jesus, é o Bom Pastor que carrega sobre os seus ombros 
como a ovelha perdida e a trata com carinho para que se cure. 
Cristo é o amigo que nunca desilude.
O jovem do Evangelho acrescenta: «Que me falta ainda?». 
Aquele coração jovem, movido pela graça de Deus, 
sente desejos de maior generosidade, de mais entrega, de mais amor. 
Um mais que é muito próprio dos novos; 
porque um coração enamorado não calcula, 
não regateia, quer dar-se sem medida.
«Jesus, fixando nele o olhar, amou-o e disse-lhe vem e segue-me».
Àqueles que entraram pela senda da vida 
no cumprimento dos mandamentos 
o Senhor propõe-lhes novos horizontes; 
Ele propõe-lhes metas mais elevadas 
e os chama a entregarem-se a esse amor sem reservas. 
Descobrir esta chamada, esta vocação, 
é reparar em que Cristo tem os olhos postos em ti e que te convida, 
com o olhar, à entrega total no amor. 
Perante este olhar, perante este amor, 
o coração abre-se de par em par e é capaz de lhe dizer que sim.
Se algum de vós sentir uma chamada para O seguir mais de perto, 
para Lhe dedicar o coração por inteiro 
como os apóstolos João e Paulo, que seja generoso, 
que não tenha medo, porque nada há que temer 
quando o prémio que nos espera é o próprio Deus que, 
por vezes sem o saber, todo o jovem procura.
Jovens que me escutais, jovens que, acima de tudo, 
quereis saber o que fazer para alcançar a Vida Eterna, 
dizei sempre que sim a Deus e Ele vos encherá da sua alegria.
«Uma só coisa te falta vem e segue-me». 
Talvez Jesus vos esteja a repetir hoje, a cada um de vós: 
«uma só coisa te falta»? 
Talvez vos esteja a pedir ainda mais amor, 
mais generosidade, mais sacrifício? 
Sim, o amor de Cristo exige generosidade e sacrifício. 
Seguir Cristo e servir o mundo em seu nome requer coragem e fortaleza. 
Aí não há lugar para o medo nem para o egoísmo.
Não tenhais pois medo, 
quando o Amor for exigente e pedir sacrifício.
Por isso, digo a cada um de vós: 
escutai a chamada de Cristo quando sentirdes que vos diz: 
«segue-me», caminha sobre os meus passos! 
Põe-te a meu lado. Permanece no meu Amor! 
Está a pedir-te que optes por Ele. 
Opção por Cristo e pelo seu modelo de vida! 
Pelo seu mandamento de amor! O amor verdadeiro é exigente. 
E eu não cumpriria a minha missão se não o afirmasse com toda a clareza. 
O Amor exige esforço e compromisso pessoal 
para cumprir a vontade de Deus.
E vós, jovens meus amigos, cultivai o ideal, 
amai a vida e dai-lhe uma finalidade nobre! 
Estais num momento da existência 
em que deveis falar muito a Deus dos homens, 
para mais tarde poderdes falar aos homens de Deus. 
Existe uma frase feita, que certamente conheceis, 
mas que vos quero lembrar: 
«há três muitos que recompensam outros três: 
muito estudo, muita ciência; 
muita reflexão, muita sabedoria; 
muita virtude, muita paz». Coragem!
E que a Virgem Maria, Mãe da Igreja 
Nossa Senhora de Fátima esteja sempre presente na vossa vida, 
com o seu exemplo e a sua protecção, 
e vos obtenha serenidade constante, 
consolação e alegria do Seu Filho Jesus Cristo, 
em nome do qual vos abençoo, de todo o coração.