"POLÊMICA MATEMÁTICA" (Ap 14, 1, 3, 4b-5).
Pe. Natalício.
Entrei pro Seminário quando ia fazer a quinta série do Primeiro Grau. Estudei no Colégio São José de Apucarana onde estudei até a sétima série no Curso Supletivo. A oitava, foi concluída no Colégio de Santa Fé, cidade localizada entre Maringá e Colorado, aqui no Paraná. Foi um tempo muito bom para fazer amizades com pessoas de culturas diferentes. Foi neste tempo que presenciei uma briga legal entre dois alunos. A briga era por causa de uma questão matemática. Foi dada uma equação e o resultado não foi o mesmo e cada um dizia que tinha razão. Tiveram que procurar o professor para dar a resposta correta e explicar a questão.
A equação era a seguinte: "Quanto é a metade de dois mais um". Um menino dizia que era "um e meio". O outro dizia que era "dois". E a confusão foi formada. O professor ouviu direitinho e disse: "Os dois tem razão. Depende de como se resolve a equação. Se você somar os produtos primeiro, a metade é dois. Mas se você dividir o primeiro produto, terá um (a metade de dois é um) e somando mais um terá dois". Mas o mestre ainda disse que numa equação matemática, o correto é, primeiramente, somar os produtos e depois dividi-los. Portanto a resposta melhor dessa questão é "um e meio". Soma dois mais um e depois divide por três.
Nunca fui muito bom em Matemática. Quase sempre tirava nota fraca. A questão de raiz quadrada, por exemplo, era um pesadelo! Tinha muita dificuldade de achar a raiz quadrada de algum número. Ainda bem que não dependi muito disso na minha formação sacerdotal. Mas ao estudar o Livro do Apocalipse encontrei um número que causou tanta polêmica. Com o argumento da raiz quadrada foi entendido. É que ali fala do número dos que foram salvos. Eram 144 mil que foram marcados com o sangue do Cordeiro (Ap 14, 1, 3, 4b-5). Como entender isso? Mas serão só esses que entrarão no céu? No mundo tem muito mais gente! E nós? Como ficamos? Não haverá lugar para nós na Casa do Pai? Não temos nada a fazer?
Depois de alguns estudos, entendi que 144 é a raiz quadrada de 12. Quer dizer: multiplicando o número 12 por ele mesmo, teremos o resultado de 144. Aí ficou fácil de entender! Doze é o número das Tribos de Israel. Cento e quarenta e quatro mil siboliza a totalidade do povo hebreu. O Escritor Sagrado está dando destaque para os descendentes de Abraão. Mas o mesmo livro do Apocalipse fala de uma multidão incontável de todas os cantos da terra e de todas raças e línguas (Ap 7, 9 - 10). Aí então fiquei calmo e me alegrei. Poderei entrar neste Reino! Quero estar no meio dessa multidão...
Percebi, porem, que para estar lá é preciso lavar as vestes no Sangue do Cordeiro. Que quer dizer isso? Devo aceitar Jesus Cristo e sua doutrina. Jogar fora meus costumes antigos e purificar-me no Batismo que Ele criou. Não basta apenas dizer que aceito Jesus. Devo mudar minha vida concretamente. Meu modo de agir tem que ser diferente. Depois do batismo sou nova criatura. Sou cidadão do infinito. Quero que todos pensem assim e mudem de vida. É preciso aceitar Jesus Cristo, ser batizado e mudar de vida, como fez Maria Madalena e o Apóstolo Paulo. Creio nisso! Prego isso! Trabalho pra isso! E que ASSIM SEJA...
ORAÇÃO:
Ó Deus, Pai de Poder!
Pelo Vosso Poder Infinito:
- Não permitas que fiquemos fora do Vosso Santo Reino!
Pe. Natalício.
Entrei pro Seminário quando ia fazer a quinta série do Primeiro Grau. Estudei no Colégio São José de Apucarana onde estudei até a sétima série no Curso Supletivo. A oitava, foi concluída no Colégio de Santa Fé, cidade localizada entre Maringá e Colorado, aqui no Paraná. Foi um tempo muito bom para fazer amizades com pessoas de culturas diferentes. Foi neste tempo que presenciei uma briga legal entre dois alunos. A briga era por causa de uma questão matemática. Foi dada uma equação e o resultado não foi o mesmo e cada um dizia que tinha razão. Tiveram que procurar o professor para dar a resposta correta e explicar a questão.
A equação era a seguinte: "Quanto é a metade de dois mais um". Um menino dizia que era "um e meio". O outro dizia que era "dois". E a confusão foi formada. O professor ouviu direitinho e disse: "Os dois tem razão. Depende de como se resolve a equação. Se você somar os produtos primeiro, a metade é dois. Mas se você dividir o primeiro produto, terá um (a metade de dois é um) e somando mais um terá dois". Mas o mestre ainda disse que numa equação matemática, o correto é, primeiramente, somar os produtos e depois dividi-los. Portanto a resposta melhor dessa questão é "um e meio". Soma dois mais um e depois divide por três.
Nunca fui muito bom em Matemática. Quase sempre tirava nota fraca. A questão de raiz quadrada, por exemplo, era um pesadelo! Tinha muita dificuldade de achar a raiz quadrada de algum número. Ainda bem que não dependi muito disso na minha formação sacerdotal. Mas ao estudar o Livro do Apocalipse encontrei um número que causou tanta polêmica. Com o argumento da raiz quadrada foi entendido. É que ali fala do número dos que foram salvos. Eram 144 mil que foram marcados com o sangue do Cordeiro (Ap 14, 1, 3, 4b-5). Como entender isso? Mas serão só esses que entrarão no céu? No mundo tem muito mais gente! E nós? Como ficamos? Não haverá lugar para nós na Casa do Pai? Não temos nada a fazer?
Depois de alguns estudos, entendi que 144 é a raiz quadrada de 12. Quer dizer: multiplicando o número 12 por ele mesmo, teremos o resultado de 144. Aí ficou fácil de entender! Doze é o número das Tribos de Israel. Cento e quarenta e quatro mil siboliza a totalidade do povo hebreu. O Escritor Sagrado está dando destaque para os descendentes de Abraão. Mas o mesmo livro do Apocalipse fala de uma multidão incontável de todas os cantos da terra e de todas raças e línguas (Ap 7, 9 - 10). Aí então fiquei calmo e me alegrei. Poderei entrar neste Reino! Quero estar no meio dessa multidão...
Percebi, porem, que para estar lá é preciso lavar as vestes no Sangue do Cordeiro. Que quer dizer isso? Devo aceitar Jesus Cristo e sua doutrina. Jogar fora meus costumes antigos e purificar-me no Batismo que Ele criou. Não basta apenas dizer que aceito Jesus. Devo mudar minha vida concretamente. Meu modo de agir tem que ser diferente. Depois do batismo sou nova criatura. Sou cidadão do infinito. Quero que todos pensem assim e mudem de vida. É preciso aceitar Jesus Cristo, ser batizado e mudar de vida, como fez Maria Madalena e o Apóstolo Paulo. Creio nisso! Prego isso! Trabalho pra isso! E que ASSIM SEJA...
ORAÇÃO:
Ó Deus, Pai de Poder!
Pelo Vosso Poder Infinito:
- Não permitas que fiquemos fora do Vosso Santo Reino!
- Dai-nos grande desejo de tomar posse das moradas!
- Lavai nossas vestes no Sangue de Jesus!
- Libertai-nos das sujeiras do pecado!
- Aceitai nossos louvores pelo Sangue Salvador de Vosso Filho...
AMÉM!
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