"AR TODO IMPREGNADO" (Lc 18, 1 - 8).
Pr. Natalício.
Nos anos setenta, eu ainda era jovenzinho, quando tive meus primeiros contatos com o rádio. Passava o dia trabalhando nas roças. A noite, nossa família se reunia para rezar o terço e, depois, ouvir o rádio. Rádio Nacional de São Paulo era nossa predileta! As músicas sertanejas raízes eram tocadas e cantadas ao vivo pelas famosas duplas conhecidas até hoje. Entre elas, Tião Carreiro e Pardinho; Liu e Leu; Zilo e Zalo; Abel e Caim; Leo Canhoto e Robertinho; Zé Fortuna e Pitangueira; Pedro Bento e Zé da Estrada; Jacó e Jacozinho... Nos domingos, ouvia a rádio Bandeirantes de São Paulo com as transmissões esportivas. Aquilo era fantástico! Era um milagre! As pessoas falavam lá distante e a gente podia ouvir ali, no pé do morro, no meio da roça! Não havia tantas emissoras de rádio como temos hoje. Nem podia imaginar que iria falar pra tanta gente através daquele poderoso meio de comunicação.
Ao entrar no seminário, em 1975, tive meus primeiros contatos com estúdios radiofônicos. Aquilo era uma apoteose! Ficava olhando os "artistas" falando para um povão que não estava ali. Tempos depois, comecei a fazer alguns programas e fui gostando cada vez mais. Como o meu lema vocacional é "Ir pelo mundo e pregar o Evangelho a toda criatura" (Mc 16,15), percebi que o rádio poderia ser meu grande aliado nessa missão. Fui ampliando meu envolvimento com as pessoas do meio e fui aprendendo algumas técnicas para comunicar com as pessoas pelos microfones das rádios. Ao ser nomeado pároco na primeira Paróquia, em São João do Ivaí, comecei a comandar, sozinho, o primeiro grande programa radiofônico. Foi na rádio Educadora no horário das 22 às 23;30 horas. O programa se chamava "Sonho de Paz". Era um prazer inexplicável...
Tempos depois, comecei a sonhar em ter uma rádio só minha para servir especialmente na evangelização. Tinha muita admiração pelo trabalho da Rádio Aparecida. O trabalho do Padre Vitor Coelho de Almeida era inspirador! Cada vez que ia em Aparecida do Norte visitava a Rádio e participava do Clube dos Sócios. Quando o Padre Vitor faleceu, fui muitas vezes visitar o seu túmulo e pedi para que eu pudesse ter uma rádio liberada para meus trabalhos de pregar o Evangelho. Rezei. Pedi. Não desisti do meu pedido. Deus está me atendendo. Tenho, não apenas uma rádio. Estou evangelizando por meio de muitas rádios e pela net. Sei que Deus não é surdo. Jesus nos mandou pedir sempre, sem desanimar! Para confirmar isso, contou a história da viúva que pediu, insistiu, persistiu para que um juiz a atendesse e fizesse justiça na sua causa. O juiz não queria atender. Mas para se livrar da perturbação da mulher, atendeu o seu pedido (Lc 18, 1 - 8). Sou testemunha de que a teoria do Mestre funciona mesmo!
Com a liberação das Rádios Comunitárias, pelo Governo Federal, facilitou a comunicação e a evangelização. Percebi que minhas orações foram atendidas. Com minha ajuda, criamos a Rádio Esperança de Ivaiporã e reativamos a Rádio Comunitária, Estrela da Manhã, em Marilândia do Sul. Tenho livre acesso aos seus microfones. Posso até dormir dentro delas! Tenho minhas mensagens "Vida e Esperança", sendo veiculadas diariamente em 13 Rádios e na net. O ar que respiramos está impregnado pelas Palavra do Evangelho que pregamos. É um grande mistério. O Evangelho está chegando pelas ondas invisíveis do rádio. Está provado que a oração persistente, Deus atende! Então vamos permanecer constantemente em contato com Deus. Ele nos atenderá. Prego isso! Creio nisso! Trabalho pra isso! E que ASSIM SEJA...
Nos anos setenta, eu ainda era jovenzinho, quando tive meus primeiros contatos com o rádio. Passava o dia trabalhando nas roças. A noite, nossa família se reunia para rezar o terço e, depois, ouvir o rádio. Rádio Nacional de São Paulo era nossa predileta! As músicas sertanejas raízes eram tocadas e cantadas ao vivo pelas famosas duplas conhecidas até hoje. Entre elas, Tião Carreiro e Pardinho; Liu e Leu; Zilo e Zalo; Abel e Caim; Leo Canhoto e Robertinho; Zé Fortuna e Pitangueira; Pedro Bento e Zé da Estrada; Jacó e Jacozinho... Nos domingos, ouvia a rádio Bandeirantes de São Paulo com as transmissões esportivas. Aquilo era fantástico! Era um milagre! As pessoas falavam lá distante e a gente podia ouvir ali, no pé do morro, no meio da roça! Não havia tantas emissoras de rádio como temos hoje. Nem podia imaginar que iria falar pra tanta gente através daquele poderoso meio de comunicação.
Ao entrar no seminário, em 1975, tive meus primeiros contatos com estúdios radiofônicos. Aquilo era uma apoteose! Ficava olhando os "artistas" falando para um povão que não estava ali. Tempos depois, comecei a fazer alguns programas e fui gostando cada vez mais. Como o meu lema vocacional é "Ir pelo mundo e pregar o Evangelho a toda criatura" (Mc 16,15), percebi que o rádio poderia ser meu grande aliado nessa missão. Fui ampliando meu envolvimento com as pessoas do meio e fui aprendendo algumas técnicas para comunicar com as pessoas pelos microfones das rádios. Ao ser nomeado pároco na primeira Paróquia, em São João do Ivaí, comecei a comandar, sozinho, o primeiro grande programa radiofônico. Foi na rádio Educadora no horário das 22 às 23;30 horas. O programa se chamava "Sonho de Paz". Era um prazer inexplicável...
Tempos depois, comecei a sonhar em ter uma rádio só minha para servir especialmente na evangelização. Tinha muita admiração pelo trabalho da Rádio Aparecida. O trabalho do Padre Vitor Coelho de Almeida era inspirador! Cada vez que ia em Aparecida do Norte visitava a Rádio e participava do Clube dos Sócios. Quando o Padre Vitor faleceu, fui muitas vezes visitar o seu túmulo e pedi para que eu pudesse ter uma rádio liberada para meus trabalhos de pregar o Evangelho. Rezei. Pedi. Não desisti do meu pedido. Deus está me atendendo. Tenho, não apenas uma rádio. Estou evangelizando por meio de muitas rádios e pela net. Sei que Deus não é surdo. Jesus nos mandou pedir sempre, sem desanimar! Para confirmar isso, contou a história da viúva que pediu, insistiu, persistiu para que um juiz a atendesse e fizesse justiça na sua causa. O juiz não queria atender. Mas para se livrar da perturbação da mulher, atendeu o seu pedido (Lc 18, 1 - 8). Sou testemunha de que a teoria do Mestre funciona mesmo!
Com a liberação das Rádios Comunitárias, pelo Governo Federal, facilitou a comunicação e a evangelização. Percebi que minhas orações foram atendidas. Com minha ajuda, criamos a Rádio Esperança de Ivaiporã e reativamos a Rádio Comunitária, Estrela da Manhã, em Marilândia do Sul. Tenho livre acesso aos seus microfones. Posso até dormir dentro delas! Tenho minhas mensagens "Vida e Esperança", sendo veiculadas diariamente em 13 Rádios e na net. O ar que respiramos está impregnado pelas Palavra do Evangelho que pregamos. É um grande mistério. O Evangelho está chegando pelas ondas invisíveis do rádio. Está provado que a oração persistente, Deus atende! Então vamos permanecer constantemente em contato com Deus. Ele nos atenderá. Prego isso! Creio nisso! Trabalho pra isso! E que ASSIM SEJA...
ORAÇÃO:
Ó Deus, Pai de Poder!
Pelo Vosso Poder Infinito:
- Não permitas que fiquemos insensíveis à dor dos oprimidos!
- Fortalecei nossa fé para sermos persistentes nas orações!
- Ensinai-me a interceder corretamente por mim e pelas pessoas!
- Fazei-nos mais interessados pela obra da evangelização!
- Acolhei nossos louvores por sempre atender nossas orações...
AMÉM.
Ó Deus, Pai de Poder!
Pelo Vosso Poder Infinito:
- Não permitas que fiquemos insensíveis à dor dos oprimidos!
- Fortalecei nossa fé para sermos persistentes nas orações!
- Ensinai-me a interceder corretamente por mim e pelas pessoas!
- Fazei-nos mais interessados pela obra da evangelização!
- Acolhei nossos louvores por sempre atender nossas orações...
AMÉM.
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